domingo, 22 de novembro de 2009

TÚNEL DO TEMPO

NegritoTime do Avaí de 1992 que disputou a final em Brusque e acabou ficando com o vice-campeonato estadual, em um jogo muito, muito estranho. No time o zagueiro Gérson, Roberto Nunes, Adilson Heleno, Carlão, Netinho, Jerry, Albeneir, Roberto Silva e Belmonte.

Um comentário :

Unknown disse...

Olá, lei sempre seu blog através do blog do Rodrigo dos Santos e me desculpe pergunta, não é uma crítica, é só uma pergunta, "o por que da frase, jogo, muito, nuito estranho...", não entendi, afinal estive presente nos dois jogos finais de 92, e tudo ocorreu normalmente, exceto, óbvio, por coisas que só acontecem em finais...
Por exemplo, no jogo de ida, quando o Brusque já controlava a partida, após sofrer ggrande pressão da equipe azurra, tomou um gol do vento, isso mesmo, quem esteve lá lembra da ventania que enganou o goleiro do Brusque, Carlos Alberto e colocou a bola na cabeça do atacante do Avaí, já no jogo de volta, depois deum primeiro tempo em que o Avaí abdicou do direito de jogar o Brusque voltou para o segundo tempo e abriu o marcador com Jair, depois sim, fez um gol espírita com Washinton e só a partir daí se viu o Avaí jogar, pressionando e conseguindo diminuir.
Na prorrogação o empate favorecia o Brusque que tinha melhor campanha, mas mesmo assim o Brusque fez um a zero em um golaço de Claudio Freitas aos 13 minutos do segundo tempo da prorrogação, ai a torcida invadiu o campo e fez a sua festa, drrepente o estranho é por isso, o jogo acabou antes dos 15 minutos finais da prorrogação, porém quem estava lá sabia e via que o Avaí estava morto em campo e conformado, afinal já tinha gastado mais de cem minutos pra fazer um único gol, como conseguiria fazer dois em dois miutos? Completamente abatido?
E só pra lembrar, isso nem chega a ser estranho, já que o figueirense conseguiu a ascenção a série A, anos depois da mesma maneira, com invasõa e tdo mais, não estou dizendo que concordo, apenas acho que nesse jogo, sim, pode-se ter interferido no resultado, pois, um único gol, mudaria tudo...
Abraço e aguardo sua resposta.

Luiz Beuting