Estar aqui em Brasília, para a abertura da Copa das Confederações, já é um sonho. Desde a Copa América na Argentina, em 2011, que prometi acompanhar os principais eventos da nossa seleção. Muitos profissionais da mídia, com quatro ou mais Copas do Mundo, não conseguiram credenciamento para a Copa das Confederações. Por que? Não sei. A FIFA pode responder a essa indagação. Ela só não anula a indignação de quem acompanha a seleção brasileira há décadas e não está aqui. E eu, confesso, não sou um acompanhante permanente da seleção, mas sim eventual.
Bom. Deixei Florianópolis no voo da Avianca das 7h55 desta quinta-feira e a chegada na capital federal foi às 9h45min. Pulei de 12 graus para 26 graus em duas horas. Aqui faz muito calor, já choveu muito na semana passada, mas agora é quente demais.
Do aeroporto Juscelino Kubitschek seguimos direto para o hotel na Asa Norte, onde também está hospedada a seleção do Japão. Fui almoçar e peguei um táxi para o Centro de Capacitação dos Bombeiros, um lugar fantástico, que não tem em Santa Catarina. Os nossos briosos bombeiros catarinenses ficariam com inveja daqui.
Quando cheguei, o Exército já estava de prontidão.Fui levado para o local do treino da seleção.Aparece o Bope. Revista geral em todos, menos em mim. Imprensa eles ainda respeitam. Falei com um oficial dos bombeiros e consegui uma salinha exclusiva para mandar essas notícias. Os militares estão por toda a parte e desconfiam de tudo, ou seja, segurança total para a nossa seleção.
Vamos para o treino e espero que todos acompanhem amanhã a minha coluna no Notícias do Dia e os boletins ao vivo na rádio Record AM 1470. Até qualquer hora!
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