sexta-feira, 1 de julho de 2011

COISA FEIA

Estive no início da tarde desta sexta-feira, no Monumental de Núñez, estádio do Ríver Plate. Nos muros, placas, chão e até em árvores, a marca da revolta da torcida. Se pudessem, matariam o ex-presidente José Maria Aguilar ou deixariam o ex-jogador Daniel Passarela - talvez- queimando em praça pública. O Ríver vai amargar a 2ª Divisão do futebol argentino e essa facada no coração vai deixar uma ferida aberta por muito tempo. Há ainda muita sujeira no entorno e dentro do estádio, vidros quebrados, mas aos poucos os funcionários vão tentando voltar ao dia-a-dia, pois a vida continua. Mais informações - e reportagem completa- na edição do ND deste final de semana.

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